tag:blogger.com,1999:blog-24715400299241888952024-02-20T01:16:47.588-03:00Oficina Pedagógica de Campo Limpo PaulistaOficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-29042826193695436092009-05-04T09:42:00.010-03:002009-05-04T09:53:07.803-03:00Rede municipal de educação se prepara para receber deficientes<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuBRRDjPhpQzha4V8bIqPvm3Ev2k3t31SxtbTrd80rwcpXNVKQnsUIKmLBypc8qJzCVnI-cSkt05snoWHL7ha7bfpa7MsTfWq5i1MdwhwACuocYgD_WCsc2rtfbXK2OWKq5XeD89oEWdQS/s1600-h/04abr_14_inclusao_nas_escolas.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 376px; height: 271px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuBRRDjPhpQzha4V8bIqPvm3Ev2k3t31SxtbTrd80rwcpXNVKQnsUIKmLBypc8qJzCVnI-cSkt05snoWHL7ha7bfpa7MsTfWq5i1MdwhwACuocYgD_WCsc2rtfbXK2OWKq5XeD89oEWdQS/s320/04abr_14_inclusao_nas_escolas.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331949428425158178" border="0" /></a><br /><div face="trebuchet ms" style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(0, 0, 0);">Diretores, coordenadores e professores da rede municipal de ensino de Campo Limpo Paulista iniciaram a participação em um ciclo de encontros que vai discutir a inclusão de deficientes físicos e mentais nas salas de aula de ensino regular. A Secretaria Municipal de Educação (SME), por meio da equipe que coordena o Projeto de Inclusão nas unidades de ensino da rede, pretende que os encontros viabilizem a troca de informações sobre o tema.</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(0, 0, 0);">No primeiro encontro, realizado no último dia 31 de março, a palestra foi apresentada por Juliana Mussolini Acciari, da APAE de Jundiaí. Em sua explanação, Juliana falou sobre o comportamento dos deficientes em diversas faixas etárias, relações sociais, evoluções biológica, física e mental. Também abordou parte da experiência no trabalho de inclusão de deficientes tanto em sala de aula, quanto no mercado de trabalho. “Realizamos hoje um acompanhamento direto com 56 aprendizes inclusos no mercado de trabalho em 40 empresas na região de Jundiaí”, contou.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;" class="stylenoticia">Capacitação</span></div><div face="trebuchet ms" style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"> </div><p face="trebuchet ms" style="color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify; font-family: trebuchet ms;" class="styletexto">Renata Basso, secretária municipal de Educação, ressalta o valor desses encontros. “Queremos garantir a formação de uma equipe multidisciplinar devidamente capacitada para receber os alunos com deficiências motora, auditiva, visual e mental”.<br />O Projeto de Inclusão foi iniciado em 2002 buscando atender a legislação que passou a exigir, por exemplo, que alunos com deficiência mental leve passassem a frequentar as salas de aula regular e não mais, exclusivamente, as unidades da Apae. Atualmente, a rede municipal conta com cerca de 120 alunos que apresentam algum tipo de deficiência ou distúrbio de aprendizagem. “Estamos mapeando esses alunos para que possamos estar sempre atentos e preparados para atender suas demandas”, afirma, Patrícia Cenciani Amaral, integrante da equipe de inclusão.<br />O município conta com uma equipe multidisciplinar de psicopedagogas, pedagoga, psicólogas e fonoaudióloga, além do Projeto SAE (Salas de Atendimento Especializado). Recurso este que visa auxiliar todos os alunos da rede municipal de ensino, que sejam portadores de necessidades educativas especiais. A inclusão conta também com a colaboração da APAE de Campo Limpo com profissionais que orientam e compartilham experiências com os professores da rede regular. “Desta forma, conseguimos transmitir mais tranquilidade para os profissionais que mantém contato direto com estes alunos”, avalia Alessandra Agostinho, diretora de Educação.<br />Para Luciane de Azevedo Quinquio, participante do primeiro encontro, professora da Emef Professor Luiz de Carvalho, na Vila Chacrinha, as novas políticas de inclusão adotadas fará com que se trabalhe efetivamente com os deficientes nas escolas. Daí a importância em buscar a capacitação para atendê-los em suas necessidades. Luciane argumenta que a palestra lhe deu mais tranquilidade e confiança para o dia a dia na escola. “Não é preciso ter medo para trabalhar com os eles, dar tratamento diferenciado ou mudar o tom de voz pra falar. Isso só reforça o preconceito”, avalia. “É preciso mostrar que todos são iguais”, conclui.</p><div face="trebuchet ms" style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"> </div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms; color: rgb(0, 0, 0);"><span class="stylenoticia"><span style="font-weight: bold;">Todos devem participar</span><br /><br /></span> A diretora e a coordenadora pedagógica da Emef Governador Mário Covas, Merce Fátima Domingos de Souza e Gláucia Fernanda de Godoy, argumentam que o trabalho da equipe de inclusão dá segurança para o professor e deixa claro que o atendimento aos alunos deficientes é responsabilidade de todos. Segundo elas, não basta colocar o aluno em sala de aula é preciso estar preparado para atender adequadamente.<br />O aluno Caíque Soares Gonçalves da Cruz, que completa 8 anos nesta sexta-feira, dia 10, é um exemplo de inclusão que dá certo. Os alunos da 2ª série - C chegam a disputar quem vai ajudar Caíque a se locomover pela escola. “Estou sempre dividindo a tarefa com os alunos para não brigarem.<br />No cotidiano da sala é importante tratar sempre com igualdade o aluno deficiente, não é preciso diferenciar para que o aluno não se sinta constrangido”, explica a professora Maria Teresa Fidelis.<br />A relação de confiança desenvolvida entre a família e o aluno também é fundamental no processo de inclusão dos alunos portadores de deficiência. No exemplo de Caíque, a família sabe que pode confiar no tratamento que a criança recebe. “Os pais só precisam trazê-lo até o portão da escola, daí para frente eles sabem que estamos cuidando bem dele”, assegura a diretora Merce.<br />Patrícia Pereira Soares, a mãe, fez questão em dar seqüência à vida escolar do filho desde quando ele passou a apresentar problemas clínicos em sua locomoção. “Ele começou a ter dificuldades para andar ainda no pré”, relembra, “Depois a doença foi evoluindo até que precisou da cadeira de rodas. Mas, tanto os professores como os colegas sempre o ajudaram”, comemora.</div><p style="color: rgb(0, 0, 0);" class="styletexto"> </p>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-43250671125852682632009-05-03T20:14:00.009-03:002009-05-04T09:51:16.527-03:00DISLEXIA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMoEo8AdNsx-Ly-87HItsjyWVfqN_zge_NWvcWyOW-0xy8-dE-e0hoWIP8dYme47Xam6L5nmsV3pEtM0RNgUfxBvrTb0hyphenhyphenK72s5a8kdSt4Lp-pDyrNbzOnCFdcYhOWOqVQty2m4KEelIMe/s1600-h/untitled3.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331749290243767954" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 200px; height: 192px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMoEo8AdNsx-Ly-87HItsjyWVfqN_zge_NWvcWyOW-0xy8-dE-e0hoWIP8dYme47Xam6L5nmsV3pEtM0RNgUfxBvrTb0hyphenhyphenK72s5a8kdSt4Lp-pDyrNbzOnCFdcYhOWOqVQty2m4KEelIMe/s320/untitled3.bmp" border="0" /></a><strong style="font-family: trebuchet ms;">UMA SÍNDROME AINDA POUCO CONHECIDA</strong><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><br /></span></span><div style="text-align: left;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">A dislexia é um problema que, se não diagnosticada precocemente, pode acarretar sérias consequências na vida de uma criança. Veja neste artigo como pais e educadores podem identificar uma criança disléxica e providenciar tratamento adequado.</span></span><br /></div><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><strong>O QUE É DISLEXIA?<br /></strong><br />Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que cerca de 10 a 15% da população mundial é disléxica.<br />Ao contrário do que muitos pensam a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.<br />Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento pós diagnóstico mais efetivo, direcionado às particularidades de cada individuo ou resultados concretos.<br /><br /><strong>PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES DA DISLEXIA NAS COMPETÊNCIAS DE LEITURA E ESCRITA SÃO:</strong></span></span></div><br /><ul><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Atraso na aquisição das competências da leitura e escrita;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Dificuldades acentuadas ao nível do processamento e consciência fonológica;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Leitura silábica, decifratória, hesitante, sem ritmo, com bastantes correções e erros de antecipação;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Velocidade de leitura bastante lenta para a idade e para o nível escolar;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Confusão entre letras, silabas ou palavras com diferenças sutis de grafia ou de som (a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; m-n; v-u; f-v; ch-j; para-t; v-z;...);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Confusão entre letras, silabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço (b-d; d-p; b-q; d-q; n-u; a-e;...);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Inversões parciais ou totais de silabas ou palavras (ai-ia; per-pre; fla-fal; me-em; sal-las; pla-pal; ra-ar;...);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Substituição de palavras por outras de estrutura similar, porem com significado diferente (saltou-salvou; bicudo-cubido;...);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Adição ou omissão de sons, sílabas ou palavras (famosa-fama; casaco-casa; livro-livo; batata-bata;...);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Substituição de palavras inteiras por outras semanticamente vizinhas;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Problemas na compreensão semântica e na análise compreensiva de textos lidos;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Dificuldades em exprimir as suas idéias e pensamentos em palavras;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Ilegibilidade da escrita: letra rasurada, disforme e irregular, presença de muitos erros ortográficos e dificuldades ao nível da estruturação e sequenciação lógicas das ideias, surgindo estas desordenadas e sem nexo (também a nível verbal).</span></span></div></li></ul><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >DIAGNÓSTICO</span><br /><p align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><strong></strong></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada. Uma equipe multidisciplinar, formada por psicóloga, fonoaudióloga e psicopedagoga clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como neurologista, oftalmologista e outros conforme o caso.<br />A equipe de profissionais verificará todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia.Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas ou adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com os constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são consequência, não causa da dislexia) e outros distúrbios de aprendizagem, como: o déficit de atenção, a hiperatividade (ambos podem ocorrer juntos – TDAH).</span></p>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-31637756744823851492009-04-30T11:19:00.014-03:002009-04-30T14:32:37.348-03:00Para alunos, lousa digital e laptops tornam aulas mais interessantes<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4o0OLvMBO2aY5nkBK1TcgrwSZk8Zu9vipN_mGSWnDCHd06zUK0D5KhSNGl8H0cze4OYp4BjxBcEK0RWcMpCb8B466dGJ3uea4qQuBYS3LW-uCFXxIPQC0KETRclImsyebeJLm0cEDNZWP/s1600-h/03mar_12_etech_02.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 229px; height: 195px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4o0OLvMBO2aY5nkBK1TcgrwSZk8Zu9vipN_mGSWnDCHd06zUK0D5KhSNGl8H0cze4OYp4BjxBcEK0RWcMpCb8B466dGJ3uea4qQuBYS3LW-uCFXxIPQC0KETRclImsyebeJLm0cEDNZWP/s200/03mar_12_etech_02.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330498531456554978" border="0" /></a><span style="font-family: trebuchet ms;font-family:trebuchet ms;" >Não é dia de prova, mas o silêncio e a concentração dominam a sala de aula. Nem parece uma classe de 8ª série de uma e</span><span style="font-family: trebuchet ms;font-family:trebuchet ms;" >scola pública. Os alunos dividem olhares entre a lousa digital e os laptops (class</span><span style="font-family: trebuchet ms;font-family:trebuchet ms;" >mates), </span><span style="font-family: trebuchet ms;font-family:trebuchet ms;" >que substituíram o quadro negro e caderno</span><span style="font-family: trebuchet ms;"> e lápis, respectivamente. <o:p></o:p></span></div> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family: trebuchet ms;">Estes equipamentos fazem parte do material didático de 2650 alunos de 5ª a 8ª série da rede municipal de Campo Limpo Paulista. O projeto, que recebeu o nome de e-Tech, A Escola do Século 21, está em andamento na Emef Vila T</span><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-family: trebuchet ms;">homazina e em fase de implantação nas demais escolas municipais.</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">A chegada da e-Tech na rede municipal tornou as </span><span style="">aulas muito mais atraentes. Quem atesta são os próprios alunos. </span><span style="">Para o estudante Leonardo Cunha de Carvalho, de 13 anos, as aulas ficaram mais interessantes com a lousa digital e o laptop. “A aula fica mais interativa </span><span style="">e dinâmica. Não imaginava que isso pudesse acontecer em uma escola pública”, diz.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Para a aluna Day</span><span style="">ane Xavier Galvão, de 14 anos, a novidade acabou com a monotonia. “O interesse e a curiosidade pela matéria aumentam, pois o computador permite ao aluno pesquisar o assunto em tempo real por meio da Internet”, observa.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Segundo a professora de Língua Portuguesa, Silvia Cristina Miranda, as ferramentas enriquecem as aulas, </span><span style="">aumentando a interatividade entre professor e aluno. “O aluno vê o conteúdo da lousa digital e se surge uma dúvida, imediatamente ele é esclarecida com a ajuda da Internet”.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">O conteúdo digital da aula inclui dinâmicas educacionais e questões on-line. “Ao mesmo tempo em que aprende, o aluno se diverte com as gincanas. Uma aula que antes levava 50 minutos agora é dada em 15. Até agora, só vi benefícios, inclusive a sala ficou muito mais tranqüila”, salienta a professora.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style=""><o:p></o:p></span><b style=""><span style="">Experiência</span></b><b style=""><span style=""> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--><!--[endif]--></span></b><span style=""><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6pjvEOtcD6uv9dPlJ8PpN7A4_83K_nUJjkQrgeF0Wzg8uheIWQTDrDZs-kXqOBqzghloDkoolFJfQVGmi-0p85UaiMOkx67yJPoGRAQT1ivioJXQo0O-Ro9C2DvVcDSe7Fioiao7A-UsP/s1600-h/03mar_12_etech_03_dayane.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 199px; height: 273px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6pjvEOtcD6uv9dPlJ8PpN7A4_83K_nUJjkQrgeF0Wzg8uheIWQTDrDZs-kXqOBqzghloDkoolFJfQVGmi-0p85UaiMOkx67yJPoGRAQT1ivioJXQo0O-Ro9C2DvVcDSe7Fioiao7A-UsP/s200/03mar_12_etech_03_dayane.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330493914501800450" border="0" /></a><span style="">A implant</span><span style="">a</span><span style="">ção da e-Tech foi motivada nos bons resultados obtidos em uma </span><span style="">experiência, realizada no último bimestre de</span><span style=""> 2007, n</span><span style="">a EMEF Luiz de Carvalho. Com o projeto piloto, constatou-se que com a chegada das novas ferramentas em sala de aula houve um significável aumento do interesse do aluno pelas aulas. Pesquisa realizada pela direção da escola mostrou que em comparação aos demais meses d</span><span style="">o ano letivo o número de faltas reduziu 26% e o número de notas vermelhas reduziu 68%.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Concebido em parceria com o Grupo Klick – empresa de tecnologia e serviços educacionais – o sucesso do projeto piloto, chamado de Programa Florescer, foi alcançado graças a intensiva capacitação dos professores, aplicação de conteúdo pedagógico interativo e monitoria em sala de aula. Na e-Tech, aproximadamente 35% do conteúdo pedagógico das aulas é </span><span style="">estudado através do classmate.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Pautada nos bons resultados, a Prefeitura adquiriu 1.500 laptops e 43 lousas digitais para dar continuidade ao projeto. Segundo a secretária municipal de Educação, Renata Patelli Basso, o ano de 2008 foi de preparação para a implantação da e-Tech. Foram comprados os materiais necessários - lousas digitais, projetores, servidores, computadores e roteadores – e as escolas passaram por obras de infra-estrutura para adaptar as </span><span style="">salas para receberem os novos equipamentos. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Além disso, os professores passaram, semanalmente, por treinamento, que incluiu a utilização da lousa digital e das dinâmicas educacionais. “Todo este investimento feito pela Prefeitura em educação visa preparar os jovens para o futuro, facilitando seu acesso ao mercado de trabalho”, assinala Renata.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style=""><o:p></o:p></span><b style=""><span style="">Inclusão digital<o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><b style=""><span style=""><o:p></o:p></span></b><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyTTOHsPbijhNwt4kaiPeDhUK7SNPjVa1zIsYUliX3O0n5Gk14eT3sCM2ags80TFyZ_U1tM-6rtn9lvKY3mRcjjrmVp_ZbJ3_W9Ow1s70N2wSabpwwO7-eVmDDg4rEGMhmsV24GWLa53si/s1600-h/03mar_12_etech_03_leonardo.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 196px; height: 262px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyTTOHsPbijhNwt4kaiPeDhUK7SNPjVa1zIsYUliX3O0n5Gk14eT3sCM2ags80TFyZ_U1tM-6rtn9lvKY3mRcjjrmVp_ZbJ3_W9Ow1s70N2wSabpwwO7-eVmDDg4rEGMhmsV24GWLa53si/s200/03mar_12_etech_03_leonardo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330494144506558178" border="0" /></a><span style="">D</span><span style="">esde 2007, a Prefeitura desenvolve uma política educacional aliada à tecnologia. Todas as escolas municipais da cidade possuem laboratórios de informática e os alunos concluem o ensino fundamental com conhecimento básico em informática. Além disso, desde 2007, estão em funcionamento três grandes Centros Municipais de Informática (CMIs) que em um ano já formaram 4.500 pessoas em cursos básicos e avançados. O objetivo de toda essa estrutura é tornar a cidade em um pólo acadêmico de tecnologia, formando mão-de-obra qualificada em Tecnologia da Informação (TI) e, com isso, atrair empresas do ramo para o município.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Apesar de ser uma iniciativa da prefeitura, a concretização dos Centros Municipais de Informática só foi possível graças a importantes parcerias, uma delas é com a maior empresa de TI do mundo, a Microsoft. Campo Limpo Paulista foi a primeira cidade da América Latina a implantar integralmente todos os programas de formação e certificação da área Educação, disponibilizados pela Microsoft que também é responsável por todo conteúdo pedagógico e pela certificação dos cursos ministrados nos CMIs e nos laboratórios das escolas, logo todos os alunos que estão freqüentando os Centros de Informática e também os estudantes da rede municipal vão ter em seus currículos um curso certificado pela maior empresa de informática do mundo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms;"><span style="">Em números, hoje Campo Limpo Paulista possui 2.400 computadores disponíveis gratuitamente para a população. São 4.500 pessoas já formadas e a mesma quantidade cursando novos cursos. Nas escolas, 5.400 alunos do Ensino Fundamental já estão tendo seu primeiro contato com a informática.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style=""><o:p> </o:p></span></p>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-75273692949545171722009-04-30T09:22:00.007-03:002009-04-30T11:07:18.307-03:00EQUIPE DA OFICINA PEDAGÓGICA - 2009<div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >COORDENADORES<br /><br /></span><div style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;"><span style="font-weight: bold;">ENSINO FUNDAMENTAL I<br /></span>Adriana de Cassia Gallani Xavier Rodrigues<span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span></span><span style="font-weight: bold;">ENSINO FUNDAMENTAL II<br /></span>Catia Regina Pereira<span style="font-weight: bold;"><br /></span><span style="font-weight: bold;"></span></div><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" ><br />ATPs<br />(Assistente técnico pedagógico)<br /><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >PORTUGUÊS:<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Márcia Izzume Itida de Carvalho Corrêa</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >MATEMÁTICA:<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Simone Ferreira de Carvalho Capovilla (Ensino Fundamental I)</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Eduardo Alba (Ensino Fundamental II)</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >ARTE<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Maria das Dores de Paiva</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Marisa Lanfranchi</span><br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >EQUIPE DE INCLUSÃO<br /><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >PEDAGOGA<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Patrícia Cenciani Amaral</span><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" ><br /><br />PSICOPEDAGOGAS<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Débora Cristina Raguza</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Jussara Alencar</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Luciane Vicentini</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Maria Aparecida Ferreira</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Silvia Cristina Sebastião</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >PSICÓLOGAS<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Fernanda Ferracini</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Lenita Peres Maciel Romanato</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Luciana Maria de Lima</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >FONOAUDIÓLOGA<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Paula Nogueira Rezende</span><span style="font-weight: bold;"><br /></span><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span><span style="font-weight: bold;"></span><span style="font-weight: bold;"></span></div></div><span style="font-weight: bold;"></span><span style="font-weight: bold;"></span><span style="font-weight: bold;"></span><span style="font-weight: bold;"></span></div></div>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-70434352363225390522008-06-17T14:21:00.005-03:002008-06-17T14:42:04.351-03:00O TRABALHO DO ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO DE MATEMÁTICA<div align="right"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">ATP DE MATEMÁTICA</span></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;">Simone Ferreira Carvalho Capovilla</span></em></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></em></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></em></strong></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Os professores que ensinam Matemática nas primeiras séries (diga­mos, da primeira à quarta) muitas vezes sentem seus alunos tolhidos e como que não encontrando ambiente propício para o desenvolvimento de suas potencialidades. Algo parecido também é sentido quando com­param a vivência do aluno na Escola com a sua vivência fora dela. Por outro lado, a disciplina é considerada muito importante e a aprendiza­gem matemática, sob um certo aspecto estrito, também (uma reforçando a outra); resulta que não vêem comumente como harmonizar tais requisitos com aulas onde o aluno se sinta razoavelmente livre e propenso a se dedicar significativamente.<br />De um modo geral, as perplexidades, os erros, as irrelevâncias e os devaneios dos alunos são considerados prejudiciais, pois a focalização é na obtenção de respostas certas no menor tempo possível, o que corres­ponde a "cumprir o programa". Artifícios para que se obtenham tais respostas são elaborados, porque não há tempo para que os alunos compreendam razoavelmente o que se vai passando. Tudo isso reprime a fantasia, a iniciativa e a espontaneidade do aluno, que se refugia em uma rotina segura, mas que quase não ilumina, enquanto o professor alega que é o que se pode fazer. O contraste entre o "brincar" e o "estudar" é enfatizado, sendo a aula naturalmente para estudar.<br />Mas nem sempre é isso o que acontece na vivência escolar. Quando o professor usa materiais diversos ou jogos, por exemplo, parece tornar a criança mais alerta e participativa. E o professor sente mais aventura e prazer em seu trabalho. Algo semelhante acontece com a resolução de problemas não-rotineiros, caso seja dada oportunidade aos alunos de tentarem bastante por si próprios a busca das soluções. Comumente, como em outros casos, o professor acha que deve ter paciência com as "tolices" das crianças, quando, com a sensibilidade despertada, pode bem observar que é da "tolice" das crianças que eventualmente brotam caminhos para as soluções e que simplesmente parece não haver outra maneira, a não ser que sejam impostas.<br />Nosso objetivo é tentar ser um auxiliar para os professores, nas referi­das séries, Vamos tentar despertar a sensibilidade dos mestres para um encanto novo que pode emergir na Escola e que brota essencialmente do incentivar os alunos para a aventura de formular e resolver problemas a que se apeguem naturalmente. A fantasia, a irrelevância e os erros vão fazer parte desta aventura, mas o pro­fessor, antes de ser movido a ter paciência com isso, talvez melhor seria deixar-se levar por sua força mágica. No sonho, irrelevância e erro pode estar escondida uma lição maior do que a que se estava pretendendo en­sinar.<br />Mesmo para os professores que, por um motivo ou outro, não estejam propensos a maiores mudanças em seu ensino, é uma con­tribuição valiosa. É resultado de um prolongado preparo e de uma longa experiência do I.Q.E (Instituto de Qualidade no Ensino) no aperfeiçoamento de professores que atuam nessas séries e foi cuidadosa e habilmente trabalhado de modo a poder ser útil no que se tem revelado como uma das maiores dificuldades nesse nível.<br />Entendemos a intervenção pedagógica como o conjunto das ações educativas prati­cadas com o objetivo de promover o desen­volvimento dos indivíduos de maneira global. Essa intervenção tende a ser mais significati­va à medida que consegue tocar as emoções dos alunos. Então fomos em todas as escolas municipais buscando a formação continuada do professor onde, pretendemos esclarecer os princípios que fundamentam nossa pro­posta e a organização estrutural da formação continuada; co­mentar atividades nas quais seria interessante dialogar com o professor, e sugerir atividades extras que poderiam enriquecer ainda mais o trabalho em sala de aula, como por exemplo, apostilas enviadas as escolas com sugestões de atividades por séries.<br />A arte de ensinar e algumas teorias novas sobre a aprendizagem estão hoje no centro de um debate efervescente. Já estamos muito longe daquela crença segundo a qual os alu­nos aprendem pela simples apresentação de ideias logicamente encadeadas ou pela repetição exaustiva de exercícios de aplicação de teorias. Já não é também suficiente acredi­tar na aprendizagem pelo contato direto com materiais "concretos".</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong></strong></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>OBJETIVOS</strong></span></div><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Acompanhamento e controle da aprendizagem desenvolvida pelos alunos;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Seleção e priorização de conteúdos;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Conduzir um processo de formação continuada considerando os princípios e fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais e suas implicações pedagógicas; </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Seleção e priorização das expectativas quanto “as habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos”;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Observação e avaliação das situações didáticas para revê-las e/ou reforçá-las;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Socialização das estratégias utilizadas nas resoluções de situações-problemas;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Socialização das estratégias utilizadas nas operações;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Criar formas de avaliação dos conhecimentos dos alunos e seus avanços;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Formação contínua do professorado com oficinas com profissionais da área;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Formação contínua do professorado com cursos ministrado por profissionais da área;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Formação contínua do professorado com oficinas e cursos ministrados pelas A.T.P(s);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fazer com que os professores do município tenham uma postura investigativa na busca dos elementos necessários para o conhecimento dos conteúdos e compreensão das conceitualizações dos alunos;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Domínio da linguagem técnica;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Elaboração de relações construtivas com os alunos;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Organizar o estudo e estimular a reflexão do professor levando em conta os saberes e a prática desse professor;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Estimular a participação do professor em trabalho de equipe;</span></div></li></ul>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-64022190234592292522008-06-17T14:07:00.002-03:002008-06-17T14:17:05.892-03:00SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE INGLÊS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL<div align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>ATP de INGLÊS</strong></span></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;">Claudeli Nunes Moreira César de Camargo</span></em></strong></div><div align="right"> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>ATIVIDADE 1<br />TODAY’S CALENDAR (O CALENDÁRIO DE HOJE)<br /></strong><br />DURAÇÃO: 5 minutos<br />OBJETIVO: Familiarizar as crianças com dias da semana e vocabulário sobre climas.<br />MATERIAL: Cartolina (ou EVA), canetinha, tesoura, cola.<br />PROCEDIMENTO: Na primeira aula do mês, monte com as crianças o calendário mensal, colocando os dias da semana e os possíveis climas: sol (<strong>sun</strong>), ensolarado (<strong>sunny</strong>), chuva (<strong>rain</strong>), chuvoso (<strong>rainy</strong>), vento (<strong>Wind</strong>), com vento (<strong>windy</strong>), nuvem (<strong>cloud</strong>), nublado (<strong>cloudy</strong>). No começo de cada aula pergunte aos alunos como está o tempo. Eles devem completar o calendário com desenhos ou com peças de EVA montadas previamente. Cante alguma música relacionada ao tema, como, por exemplo: “There are Seven Days in a Week” (música retirada do DVD Barney goes to School, que pode ser comprado em grandes magazines).<br /><br /><em>There are seven days, there are seven days<br />There are seven days in a week<br />There are seven days, there are seven days<br />There are seven days in a week<br />Sunday, Monday, Tuesday, Wednesday<br />Thursday, Friday, Saturday<br />Sunday, Monday, Tuesday, Wednesday<br />Thursday, Friday, Saturday<br /></em><br /><br /><strong>ATIVIDADE 2<br />4 CORNERS GAME<br /></strong><br />DURAÇÃO: 10 a 15 minutos<br />MATERIAL: 4 figuras ou flashcards sobre Weather, CD e CD player. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">OBJETIVO: A criança deve identificar o vocabulário previamente estudado.<br />PROCEDIMENTO: Coloque 4 figuras ou flashcards nos cantos da sala. As crianças iniciam o jogo no meio da sala. A professora diz uma das palavras, por exemplo: Windy. As crianças devem escolher o canto em que acham que a palavra correta está. Você pode pedir às próprias crianças para que comandem o jogo.<br />VARIAÇÃO: Coloque uma música para tocar e os motive a dançar. Quando a música parar, peça às crianças para escolher um canto e ficar nele. Então, tire de uma sacola algum flashcard relacionado ao canto. Por exemplo: sea, sun. As crianças que estiverem no canto de outros objetos/climas devem sair do jogo. E assim por diante.<br /><br /> <br /><strong>ATIVIDADE 3<br />CLAP YOUR HANDS 1, 2, 3 (Bata Palmas 1, 2, 3)<br /></strong><br />DURAÇÃO: 5 minutos<br />OBJETIVO: Aquecer para a aula e/ou revisar conteúdo que já foi trabalhado previamente.<br />MATERIAL: Nenhum material específico.<br />PROCEDIMENTO: Escolha algum tópico que as crianças tenham domínio (cores, números, animais, frutas etc.) e comece a falar palavras soltas referentes ao tópico (por exemplo: banana, apple, orange, lemon, pink). A criança deve bater palmas quando ouvir algo que não pertence ao conjunto.<br /><br /><br /><strong>ATIVIDADE 4<br />FACES WORKSHOP (OFICINA DE ROSTO)</strong><br /><br />DURAÇÃO: 15 A 20 MINUTOS<br />OBJETIVO: Aprender o vocabulário sobre partes do rosto.<br />MATERIAL: Deixe já preparados vários recortes de revistas com olhos, bocas, narizes, orelhas (cada recorte numa mesa ou canto diferente), cola e folhas de papel A4, uma para cada aluno.<br />PROCEDIMENTO: Esta é uma atividade para ser feita quando você estiver ensinando parts of the body. Cada criança terá uma folha de papel para que ela cole os recortes. Diga uma palavra referente à parte do rosto que quer que as crianças peguem, por exemplo: Eyes! One, two, three, go!!! E as crianças pegam rapidamente de acordo com seu comando e colam na folha, assim vai se repetindo com as outras partes do rosto, até que completem suas colagens. Você pode aproveitar para fazer um mural.<br /><br /><br /><strong>ATIVIDADE 5<br />HANGING CLOTHES (VARAL DE ROUPAS)<br /></strong><br />DURAÇÃO: 20 minutos<br />OBJETIVO: Exercitar o vocabulário de roupas e as respectivas cores.<br />MATERIAL: Corda de varal ou barbante, pregadores, roupas de papel, previamente preparadas pela a professora, de acordo com o vocabulário que pretende explorar.<br />PROCEDIMENTO: Combine com seus alunos que eles ajudarão a estender as roupas “lavadas”. Pendure, então, as roupas no varal, explorando os detalhes, por exemplo: Hang a pair of blue socks on the left. Hang a pink shirt between the socks and the skirt. Explore o vocabulário que estiver trabalhando em relação a roupas.<br />VARIAÇÃO: As crianças podem desenhar seu próprio varal em uma folha de sulfite A4, e criar livremente as peças. Pode-se dar continuidade à atividade trabalhando em pares para que cada um conte ao colega como ficou seu varal.<br /><br /> <br /><strong>ATIVIDADE 6<br />MATCHING SHAPES GAME (ENCONTRE A FORMA CORRETA)<br /></strong><br />DURAÇÃO: 5 minutos<br />OBJETIVO: Revisar as formas geométricas e cores.<br />MATERIAL: Figuras geométricas em dois tamanhos diferentes. As cores das mesmas formas não devem se repetir.<br />PROCEDIMENTO: Cada criança terá sua vez de pegar uma figura grande uma pequena para formar um par. Tenha um número de figuras maior que o de alunos na aula. Incentive a criança a falar a forma que está pegando: circle, square, triangle, rectangle, heart, diamond. Se já tiveram aprendido big/small, peça que acrescentem. Para crianças mais velhas solicite a frase: This is a square. This is a small square.<br />VARIAÇÃO: Trabalhar com os pares de cores.</span> </div>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-68559598979807015942008-06-10T07:39:00.000-03:002008-06-10T07:40:44.705-03:00SUGESTÕES DE SITES PARA O PLANEJAMENTO DE OUTRAS ATIVIDADES EM INGLÊS<a href="http://www.manythings.com.br/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.manythings.com.br</span></a><br /><a href="http://www.readingonline.org/electronic/carrick/#scripts"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.readingonline.org/electronic/carrick/#scripts</span></a><br /><a href="http://www.garfield.com/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.garfield.com</span></a><br /><a href="http://www.storyplace.org/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.storyplace.org</span></a><br /><a href="http://www.kizclub.com/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.kizclub.com</span></a><br /><a href="http://www.americanfolklore.net/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.americanfolklore.net</span></a>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-48316479711752150972008-06-10T07:37:00.001-03:002008-06-10T07:39:33.569-03:00DITADOS E PROVÉRBIOS EM INGLÊS<div align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>ATP de Inglês</strong></span></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;">Claudeli Nunes Moreira Cesar de Camargo</span></em></strong></div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em></em></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><em></em></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Anime-se! Você ainda não viu nada!</em><br /><strong>Cheer up! The worst is yet to come!</strong><br /><em>Se não pode vencê-los, junte-se a eles!</em><br /><strong>If you can´t beat them, join them!</strong><br /><em>Onde há fumaça, há fogo.</em><br /><strong>There´s no smoke without fire.<br /></strong><em>Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.<br /></em><strong>Water dripping day by day wears the hardest rock away.</strong></span>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-41849534899862692592008-06-10T07:29:00.003-03:002008-06-10T07:34:34.991-03:00TEACHING ENGLISH TO CHILDREN<div align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em>Wendy A. Scott and Lisbeth H. Ytreberg</em></strong></span></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></em></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Summary: ( pages 5-26)<br />What this means for our teaching<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Words are not enough<br /></strong>Don’t rely on the spoken word only. Most activities for the younger learners should include movement and involve the senses. You will need to have plenty of objects and pictures to work with, and to make full use of the school and your surroundings.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Play with the language<br /></strong>Let the pupils talk to themselves. Make up rhymes, sing songs, tell stories. Play with the language – let them talk nonsense, experiment with words and sounds: ‘Let’s go – pets go.’ ‘Blue eyes – blue pies.’<br /><br /><strong>Language as language</strong><br />The spoken word is often accompanied by other clues to meaning – facial expression, movement, etc. We should make full use of these clues. When pupils start to read, the language becomes something permanent and there are fewer other clues to meaning.<br />Reading and writing are extremely important for the child’s growing awareness of language and for their own growth in the language, although both are very demanding and take time and patience to learn.<br /><br /><strong>Variety in the classroom</strong><br />Variety is a must – variety of activity, variety of pace, variety of organisation, variety of voice.<br /><br /><strong>Routines</strong><br />Have systems, have routines, organise and plan your lessons. Use familiar situations, familiar activities. Repeat stories, rhymes, etc.<br /><br /><strong>Cooperation not competition</strong><br />Avoid rewards and prizes.<br />Creat an atmosphere of involvement and togetherness.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Grammar<br /></strong>Children have an amazing ability to absorb language through play and other activities which they find enjoyable.<br />As a teacher, you should note the structures, functions and grammar items which you want your pupils to learn as well as those they already know, but your actual teaching should only include the barest minimum of grammar taught as grammar, and then for the older children only.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Assessment<br /></strong>It is always useful for the teacher to make regular notes about each child’s progress.<br /><br /><br /></span><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">TEACHERS<br /></span></strong><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Teachers come in all shapes and sizes.<br /></em>We come to the job with our personalities already formed, but there are abilities and attitudes which can be learnt and worked on. As a teacher of young children it helps a lot if you have a sense of humour, you’re open-minded, adaptable, patient, etc., but even if you’re the silent, reserved type, you can work on your attitudes and abilities.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Abilities<br /></strong>Most of us can learn to sing or even play a musical instrument.<br />We can all learn to mime, to act and to draw very simple drawings.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Attitudes<br /></strong>Respect your pupils and be realistic about what they can manage at an individual level, then your expectations will be realistic too.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Correction has its place when you are working on guided language exercises, but not when you are using the language for communication.<br /></em><br />Everyone makes mistakes when they are learning a new language, and that it is all right.<br /><strong>-Establish routines:</strong> ‘Good morning. It’s Wednesday today, so let’s hear your news.’ ‘Friday is the day you read the book of the month. Have a birthday calendar, so that you know when everybody’s birthday is, and have a routine for what to do on that day.Have a weather chart so that the weather can be written up every day. Have a calendar with day, date and month. Routines of this type build up familiarity and security for both are groups.<br />Young children respond well to surroundings which are pleasant and familiar. If at all possible, put as much on the walls as you can- calendars, posters, postcards, pupils’s drawings, writing etc. Have plants, animals, any kind of interesting object.<br />Encourage the children to bring in objects or pictures or postcards and tell the rest of the class a little bit about them in English.<br /><br /><strong>LISTENING IN THE CLASSROOM</strong><br />Listening is the skill that children acquire first, especially if they have not yet learnt to read. When the pupils start to learn a foreign language, it is going in mainly through their ears and what the pupils hear is their main source of the language. Of course, we also give them as much visual back-up as possible through facial expression, through movement, through mime and through pictures.<br /><br />When you are telling a story, for example, you don’t have to tell it from beginning to end without breaks. You can re-tell it from beginning to end without breaks. You can re-tell it again and again as you go along:<br />‘This story starts on a nice, sunny Monday morning. Who’s the story about? Who can we see in the picture? Yes, Fred and Sue. It’s a nice, sunny Monday morning and Sue and Fred are... Where are they? In the forest. Right. They’re in the forest. And what are they doing? They’re picking berries. So, it’s a nice, sunny Monday morning, and Fred and Sue are in the forest picking berries. What happens next? Well...’ and so the story continues.<br /><br />The listeners can’t re-listen in the same way that they can re-read, it means that if you are the listener, you can’t decide how fast you work.<br /><br />‘LISTEN AND DO’ ACTIVITIES<br /><br /><em>Moving about</em><br />Children need exercise and movement, and you should make use of this wherever possible.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Put up your hand<br /></em>You will amost certainly have to make use of the ‘put up your hand” type exercise at some stage. For example, you might want them to put up their hands when they hear a certain word.<br /><em></em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Mime stories<br /></em>In a mime story the teacher tells the story and the pupils and the teacher do the actions. It again provides physical movement and gives the teacher a chance to play along with the pupils.<br /><br />Here’s a very simple example of a mime story:<br />‘We’re sitting in a boat, a small rowing boat. Let’s row. We row and row. Now what´s that? A bird. A big bird flying over the water. Now it’s gone. We keep rowing. Can we see the bird? No, no bird. This is hard work. Row, row. We’re tired. We row slowly. There’s the shore. Let’s go home now. We’re so tired we’re dragging our feet. We’re tired. We want to go to sleep. We lie down on our beds. We close our eyes, and...shhh....we’re asleep’.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Drawing<br /></em>‘Listen and draw’ is a favourite type of listening activity in almost all classes, so keep the pictures simple. You can make up a picture or describe a picture you have in front of you. This activity is particularly useful for checking object vocabulary, prepositions, colours and numbers.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Listen and colour<br /></em>Children love colouring pictures and we can easily make this activity into a listening activity. We can use any picture. Instead of just letting them colour it by themselves, make it into a language activity. Here is an example:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span> </div><div align="right"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">ATP de Inglês</span></strong></div><div align="right"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Claudeli Nunes Moreira Cesar de Camargo</em></span></strong></div>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-19880525175757119522008-06-10T07:27:00.011-03:002008-06-17T14:06:24.666-03:00WINNERS ARE PEOPLE<div align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>ATP de Inglês</strong></span></div><div align="right"><strong><em><span style="font-size:85%;">Claudeli Nunes Moreira Cesar de Camargo</span></em></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-size:85%;"></span></em></strong></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Winners take chances.<br />Like everyone else, they fear failing<br />but they refuse to let fear control them.<br />Winners don’t give up<br />When life gets rough, they hang in<br />until the going gets better.<br />Winners are flexible.<br />They realize there is more than one way<br />and are willing to try others.<br />Winners know they are not perfect<br />They respect their weaknesses<br />while making the most of their strengths.<br /><br />Winners fall, but they don’t stay down.<br />They stubbornly refuse to let a fall<br />keep them from climbing...<br />Winners don’t blame<br />fate for their failures<br />nor luck for their successes<br />Winners accept responsibility<br />for their lives.<br />Winners are positive thinkers<br />who see good in all things.<br />From the ordinary, they make<br />the extraordinary.<br />Winners believe in the path<br />they have chosen<br />even when it’s hard,<br />even when others can’t see<br />Where they are going.<br />Winners are patient.<br />They know a goal is only as worthy<br />as the effort that’s required to achieve it.<br />Winners are people like you.<br /><br />They make this world a better place to be.</span></div><div align="center"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong>TRADUÇÃO</strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong>“VENCEDORES SÃO PESSOAS COMO VOCE”<br /></strong><br />Vencedores precisam de oportunidades.<br />Como qualquer outra pessoa, eles temem fracassar,<br />mas recusam deixar o medo controlá-los.<br />Vencedores não desistem<br />Quando a vida torna-se dura, eles esperam<br />até que as coisas melhorem.<br />Vencedores são flexíveis.<br />Eles percebem que há mais de um caminho<br />e estão dispostos a tentar outros.<br />Vencedores sabem que eles não são perfeitos<br />eles respeitam suas fraquezas<br />enquanto aproveitam suas forças ao máximo.<br /><br />Vencedores caem, mas eles não permanecem para baixo.<br />Eles dificilmente recusam deixar que uma queda<br />Impeça-os de subir...<br />Vencedores não culpam<br />O destino por seus fracassos<br />Nem sorte pelos seus sucessos<br />Vencedores aceitam responsabilidades<br />para suas vidas.<br />Vencedores são pensadores positivos<br />Que vêem o bem em todas as coisas.<br />Do normal, eles fazem<br />O extraordinário.<br />Vencedores acreditam na trajetória que eles<br />Escolheram<br />Mesmo quando é difícil,<br />Mesmo quando outros não podem ver<br />Onde eles vão.<br />Vencedores são pacientes.<br />Eles sabem que uma meta é somente tão preciosa<br />quanto o esforço que é exigido para atingi-la.<br />Vencedores são pessoas como você.<br /><br />Eles fazem deste mundo um<br />lugar melhor para estar. </span></div>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-87582626801765414082008-06-02T20:51:00.008-03:002008-06-05T21:31:36.298-03:00ALTERAÇÃO NO PROCESSAMENTO AUDITIVO<div align="right"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrTBAWKJawivE91clwxTYTjpWkKgrEfsjiA35LlD7rFukICHYxbyxaMU4l0ji4uFO3eJGIWhYneK09arxcvVhW4OaVcRuYLx1R_LTYMf2q5xWaYxCo7hb3OE14TmA5ktiXL06V9GU-9ghL/s1600-h/estrela.jpg"></a> <strong><span style="font-family:trebuchet ms;">PROFISSIONAL RESPONSÁVEL:</span></strong><br /><strong><span style="font-family:Trebuchet MS;">PATRÍCIA CENCIANI AMARAL</span></strong></div><div align="right"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;">Pedagoga Especialista em Deficiência</span></div><div align="right"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;">Mental e Auditiva</span></div><br /><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">O QUE É ALTERAÇÃO NO PROCESSAMENTO AUDITIVO</span></strong><br /><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;">Alguns indivíduos, mesmo possuindo audição normal, escutam de maneira confusa, por apresentarem disfunções nas vias sensoriais ou neurais que conduzem o som até o córtex cerebral. A mensagem passa então a não ser compreendida em sua totalidade e isto ocorre porque o processo de comunicação efetiva depende de várias etapas de processamento e qualquer falha existente em uma destas etapas pode comprometer o processo como um todo. Estas pessoas relatam muitas vezes dificuldade de conversar em ambientes ruidosos, em manter diálogos em grupo e em sustentar a atenção auditiva, solicitando repetições constantes.</span><br /><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:Trebuchet MS;">DIAGNÓSTICO</span></strong></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Este é feito por meio de aplicação de uma bateria de testes, realizados somento por fonoaudiólogas e tem a finalidade de investigar o sistema nervoso auditivo em situação de escuta difícil e por meio da aplicação de procedimentos objetivos.</span></div><br /><strong><span style="font-family:Trebuchet MS;">DEFICIÊNCIA AUDITIVA</span></strong><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><span style="font-family:Trebuchet MS;">É o nome usado para indicar perda ou diminuição na capacidade de escutar os sons. Qualquer problema que ocorra em alguma das partes do ouvido pode levar a uma deficiência na audição.</span><br /><br /><strong><span style="font-family:Trebuchet MS;">OBJETIVO DO TRABALHO</span></strong><br /><br /><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Promover a acessibilidade da pessoa portadora de necessidades especiais em classe de ensino regular para que possa adquirir incentivo a autonomia e a socialização;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Trabalhar as questões didáticas, bem como procedimentos e estratégias para que o aluno possa atingir os objetivos da sala na qual está inserido;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Orientar os profissionais que participam da vida escolar do aluno, estendendo também aos familiares.</span></div></li></ul><strong><span style="font-family:Trebuchet MS;">FUNÇÃO DA PROFESSORA ESPECIALISTA</span></strong><br /><br /><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Atendimento aos pais;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Atendimentos individuais e em grupo;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Orientações aos professores;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos nas instituições (ATEAL, BRAILE e BEM TE VI);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Promover capacitações em parceria com as instituições.</span></div></li></ul>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-86348568682623042652008-06-02T15:18:00.009-03:002008-06-05T21:33:57.426-03:00PSICOLOGIA NO CONTEXTO ESCOLAR<div align="right"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMKtRLnazxwv7M9TPTHz1brPl2dI702hSpovPtaW704pIBNTF4EdfaHCkQByKNjp7_hyphenhyphenGYRJuLQuhm-hpKey2djc8Vwfi_OcaEanMByscS0gRVH6oRS93dGlPh-JHL9ORctuBedk-fr7Aw/s1600-h/little%252520susie%2527s%252520zoo.jpg"></a><span style="font-family:trebuchet ms;">P<strong>SICÓLOGAS:</strong><br /><br /></span></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;">ANA LÚCIA SPARRINHA</span></em></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;">FERNANDA FERRACINI</span></em></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;">LENITA P. M. ROMANATO</span></em></strong></div><div align="right"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;">SUMARA RENATA PAVAN</span></em></strong></div><br /><br /><div align="right"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">“As nuvens mudam sempre de posição, mas são sempre nuvens no céu. Assim devemos ser todo dia, mutantes, porém leais com o que pensamos e sonhamos”.<br />(Paulo Baleki)<br /></div></span></strong><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">PSICOLOGIA</span></strong><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Significa estudo da alma. O psicólogo é um profissional que se dedica ao estudo da mente e do comportamento humano.</span></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR</span></strong></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O objetivo do profissional que atua na área escolar é o de ajudar a aumentar a qualidade e a eficiência do processo educacional através da aplicação dos conhecimentos psicológicos. </span></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">PSICOLOGIA CLÍNICA X ESCOLAR</span></strong></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A psicologia clínica estuda maneiras de lidar com problemas humanos, é adequada ao tratamento de psicopatologias e os problemas psicossomáticos.<br />Na psicologia escolar, o psicólogo escolar age como um facilitador do processo ensino-aprendizagem, atuando junto à direção e coordenação da escola, professores, funcionários, estudantes e pais.<br /><br /><strong>OBJETIVO GERAL</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Auxiliar no desenvolvimento bio-psico-social do indivíduo proporcionando sua inserção e seu bem estar na sociedade e principalmente no contexto escolar. </span></div><br /><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">OBJETIVOS ESPECÍFICOS</span></strong></div><br /><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Orientar professores, pais e equipe escolar sobre problemas de aprendizagem e comportamento social;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Auxiliar na compreensão do desenvolvimento infantil em diferentes situações e suas relações com a aprendizagem;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Melhorar as relações de trabalho entre professores, pais, funcionários e comunidade;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Elaborar projetos educacionais para manejo de classe, habilidades parentais, abuso de drogas, crianças com necessidades educacionais especiais, estratégias de ensino e aprendizagem, crianças com comportamento desafiador, depressão infantil, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Avaliar aptidões para aprendizagem e habilidades sociais;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Identificar elementos necessários para que se possa conhecer melhor a realidade do local e do grupo inserido nele;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Auxiliar na solução de conflitos ou problemas de ajustamento social e aprendizagem;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Orientar equipe escolar e família em momentos de crise auxiliando no manejo em situações problemáticas como separações ou perdas;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Orientar família, alunos e equipe escolar em qualquer outra situação no qual o aspecto psicológico esteja envolvido e abalado.</span></div></li></ul>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2471540029924188895.post-23754308700290737662008-06-02T15:11:00.014-03:002008-06-05T21:35:41.492-03:00O ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO<div align="right"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1UoPeZ1ZgMgLZRyXj_O-JgbyJTr76_Y1XyeH49j0buuctXtjiWkjgSUv__ddZJO_eVIWohUE9vAjOtxT3lvCn9yNF5oIWK7lsTGy6EVj47RqOUAujbFgyJoCOa6pgVG0OsYfgBqpkQBWL/s1600-h/yhst-1458896552723_1880_13213644.jpg"></a><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">PSICOPEDAGOGAS:</span><br /><br /></strong></div><p align="right"><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"><strong>DÉBORA CRISTINA RAGUZA</strong></span></em></p><p align="right"><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"><strong>JUSSARA ALENCAR DA SILVA</strong></span></em></p><p align="right"><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"><strong>LYGIA DE ANDRADE LACERDA</strong></span></em></p><p align="right"><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"><strong>SILVIA CRISTINA SEBASTIÃO</strong></span></em></p><p align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span></p><p align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span></p><p align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span></p><p align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span></p><p align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span> </p><p align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>“O importante não é progredir depressa, mas sim não cessar de ir sempre para diante.”<br />Plutarco</strong></span></p><span style="font-family:trebuchet ms;"><p align="justify"><strong>PSICOPEDAGOGIA</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A Psicopedagogia é um campo do conhecimento em Educação e Saúde que se ocupa do educando em seu processo de ensino-aprendizagem. Pode-se dizer que o psicopedagogo é um “clínico geral”, pois leva em conta, com o mesmo grau de importância, tanto os aspectos físicos como os psicológicos e os sociais. A intervenção psicopedagógica implica em um trabalho terapêutico (clínico) ou preventivo (institucional).<br /><br /><strong>FORMAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">É o profissional com graduação em Pedagogia ou em áreas da saúde e da educação que tem especialização em Psicopedagogia através do curso de Pós-Graduação Lato Sensu.<br /><br /><strong>QUEM DEVE INDICAR A AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A avaliação psicopedagógica geralmente é indicada pela escola. A indicação também ocorre por psicólogos, pediatras, neurologistas, fonoaudiólogos e profissionais afins. Em alguns casos os próprios pais procuram o atendimento psicopedagógico por sentirem-se apreensivos e ansiosos com o desempenho escolar de seus filhos.<br /><br /><strong>A AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA CLÍNICA</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">No primeiro encontro com o especialista, os pais expõem a queixa e relatam o desenvolvimento do filho até o presente momento. Os dados coletados neste encontro oferecem pistas para a avaliação. Depois o especialista realiza algumas sessões com o educando nas quais faz a avaliação psicopedagógica propriamente dita.<br />Com o término da avaliação o especialista faz a devolutiva da mesma para os pais e orienta-os sobre a intervenção mais adequada.<br /><br /><strong>DISTINÇÃO ENTRE ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO E AULA PARTICUL</strong>AR </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O professor particular trabalha basicamente com os conteúdos escolares, já o psicopedagogo trabalha com as habilidades que envolvem questões cognitivas, afetivas, psicomotoras e lingüísticas necessárias para que o aluno compreenda os conteúdos escolares.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>PROCURAR AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA QUANDO:</strong></span><br /></p><div align="justify"><br /></div><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O grau de conhecimento está aquém do esperado para faixa etária e as dificuldades persistem e se acumulam;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A alfabetização, a ortografia, a interpretação de textos e os problemas matemáticos tornam-se atividades árduas; </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O aprendiz mostra-se desmotivado e indiferente à aprendizagem;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">A lição de casa transforma-se numa sessão de tortura para pais e filhos; </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">As dificuldades estão interferindo no comportamento e no relacionamento familiar e social (o filho torna-se retraído, agressivo, ansioso, apático, mente, esconde o boletim etc.). </span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>O ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO:</strong> </span></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Visa principalmente às relações e o vínculo afetivo que o indivíduo estabelece com aprendizagem e não apenas o desempenho escolar;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Favorece o desenvolvimento de competências e habilidades;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Auxilia o aprendiz a superar as dificuldades e, dependendo do caso, a lidar com elas;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Viabiliza novos caminhos despertando a sensação de bem-estar no processo de aprendizagem;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Ressignifica o aprender;</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><span style="font-size:100%;">Inclui orientação para pais e professores, orientação de estudos, aconselhamento, encaminhamento escolar e multidisciplinar.<br /></span></div></li></ul></span>Oficina Pedagógica de Campo Limpo Paulistahttp://www.blogger.com/profile/01940512535410974463noreply@blogger.com0